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Boletim Epidemiológico nº 23 – INFLUENZA – 2015

Categoria: Boletins Epidemiológicos, Influenza | Publicado: quarta-feira, outubro 21, 2015 as 09:50 | Voltar
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 23 – INFLUENZA – MATO GROSSO DO SUL / 2015.

 

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B):

Critério de confirmação: LABORATORIAL - LACEN/MS
Fonte: SINAN INFLUENZA
*Dados até 21/10/2015

FORAM TRIADOS 758 AMOSTRAS DE INFLUENZA (SINDROME GRIPAL-SG E SINDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE- SRAG) PELO LACEN NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL ATÉ 21/10/2015.

DESTAS, 96 POSITIVAS CONFORME TABELA ABAIXO:
Fonte: GAL/LACEN/SES/MS
 
 
Dados até: 21/10/2015
 
 
Dados até: 21/10/2015
 
Dados até: 21/10/2015
 
 
Fonte: SINAN INFLUENZA

*Dados até 21/10/2015

 
 
Fonte: SINAN INFLUENZA

*Dados até 21/10/2015

 
 

Vídeo de coleta de ASPIRADO COMBINADO NASO/OROFARINGE:

http://www.saude.ms.gov.br/index.php?templat=vis&site=116&id_comp=4055&id_reg=21599&voltar=lista&site_reg=116&id_comp_orig=4055

 

Relembrando...
 
A gripe é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza que provoca febre, tosse, dor de garganta, dores no corpo e mal estar. O maior gravidade da infecção pelo vírus influenza são as complicações como pneumonias, dificuldades respiratórias que podem levar à internação e até mesmo ao óbito.
 
O antiviral Oseltamivir, de nome comercialTamiflu, está disponível em todo o Estado gratuitamente, e o seu uso no início dos primeiros sintomas da gripe é fundamental para impedir o agravamento dos casos.
 
Atenção aos sintomas: febre, tosse, dor de garganta e dores nas articulações, musculares ou de cabeça. Ao apresentar esses sinais, procure atendimento.
 
O tratamento pode ser prescrito tanto por médicos do SUS como particulares, com a dispensação, sem custos, garantida pela rede pública.
 
Uma ação fundamental para diminuir a circulação dos vírus da gripe é a adoção de hábitos simples:
 
- Higienizar as mãos com frequência;
- Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
- Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
- Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
- Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
- Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
- Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social;
- Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração;
- Evitar visitas a hospitais;
- Ventilar os ambientes.
DÚVIDAS FREQUENTES
 
Resfriado e influenza (gripe) são a mesma coisa? Não. O resfriado geralmente é mais brando que a gripe e pode durar de 2 a 4 dias. Também apresenta sintomas relacionados ao comprometimento das vias aéreas superiores, mas a febre é menos comum e, quando presente, é de baixa intensidade. Outros sintomas também podem estar presentes, como mal-estar, dores musculares e dor de cabeça. Assim como na gripe, o resfriado comum também pode apresentar complicações como otites, sinusites, bronquites e até mesmo quadros mais graves, dependendo do agente etiológico que está provocando a infecção.
 

 

Qual a diferença da gripe comum para a "gripe A"? O que popularmente ficou conhecida como "gripe A" é, na verdade, a gripe causada pelo vírus influenza A H1N1. Em 2009, o mundo enfrentou uma pandemia desta gripe, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga da rede de serviços de saúde.
 
Outro vírus influenza A que também está circulando pelo mundo é o H3N2. A vacina contra a gripe protege tanto contra o H1N1 como contra o H3N2, além de também oferecer proteção contra influenza B.
 
Quem tem direito à vacina pelo SUS este ano (2014)?

 

· Crianças: 6m < 2 anos
· Crianças: 2A a 4A
· Trabalhadores de saúde
· Gestantes
· Puérperas
· Indígenas em todas as faixas etárias
· Idosos 60 anos ou mais
· População Privada de Liberdade
· Funcionários do Sistema Prisional
 
Qual o critério para a escolha dos grupos? Os grupos prioritários são escolhidos levando em conta as pessoas com mais chances de desenvolver complicações a partir da gripe. Os critérios são construídos a partir da investigação do perfil dos casos graves e dos casos de óbito por gripe.
 
Qual exame deve ser feito para a comprovação da infecção por algum desses tipos da Influenza? O exame preconizado para detecção do vírus é o Aspirado de Nasofaringe, uma coleta simples em que o produto coletado é a secreção nasal e oral do paciente. Esta é feita com swab (um cotonete um pouco maior do que utilizado em casa).
 
 
UNIDADES SENTINELAS OFICIAIS PARA SINDROME GRIPAL (SG)
UBS Coophavilla II
UBS Coronel Antonino
 
UNIDADES SENTINELAS OFICIAIS PARA SINDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG)
Clínica Campo Grande
Hospital Regional HRMS
 
 
  
 
Referências: Protocolo de tratamento de Influenza, 2013. Ministério da Saúde.
Boletim digital Secretaria de Estado de Saúde do Rio Grande do Sul (http://www.saude.rs.gov.br/)

 

 

 

 

 

Publicado por: Thereza Christina Amendola da Motta

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